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sexta-feira, 3 de maio de 2013

CONHEÇA A HISTORIA DE UMA DAS ROM'S DO ANDROID QUE FAZEM BASTANTE SUCESSO ENTRE OS CELULARES ANDROID






O Android é mundialmente conhecido por ser um sistema operacional e os celulares que o possuem, são chamados de smartphones. E o que diferencia os smartphones com o Android dos celulares comum ou outros smartphones é a opção de poder alternar entre outras versões do sistema operacional, tal como em computadores da Apple. Assim, sempre que você se cansar de uma rom você poderá alternar entre outras.

As roms modificadas existem desde que o Android foi lançado, e por ser um sistema opensource (código aberto) permite que os desenvolvedores possam modificá-lo, afim de aparentemente criar um sistema operacional melhor ou pior que o sistema original.

As roms modificadas mais famosas do Android são: CyanogenMod, AOKP e Miui. Sendo a CyanogenMod a mais usada entre os androiders. E é sobre uma versão dela que o Internet Dicas vai falar hoje. 

Depois de usá-la e explorá-la durante 3 meses ou mais, nós resolvemos publicar uma postagem sobre as principais vantagens e desvantagens da rom CyanogenMod 7 que é compatível com a maioria dos aparelhos que portam o Android como o sistema operacional. 

Qual é a diferença da CyanogenMod 7 para as roms originais?


A diferença é bem simples, com a CyanogenMod 7 você tem recursos que as roms originais não oferecem. A começar pelo overclock. As empresas que desenvolvem roms oficiais para os aparelhos não oferecem overclock nativo do sistema operacional, para desfrutar dessa opção é necessário fazer root no aparelho e baixar aplicativos que são sempre instáveis, sendo que uma hora funciona e de repente para de funcionar.  Uma outra coisa é o root, embora fazer root possa colocar o aparelho celular em risco e até perder a garantia, é uma das opções já nativas do CyanogenMod 7, uma vez que você não precise recorrer a aplicativos que prometem fazer root e que de certa forma danifiquem o aparelho.


Vantagens em usar a CyanogenMod 7


Root:
 Root nada mais é do que a permissão de administrador para poder instalar alguns aplicativos que possam ter acesso ao dispositivo, incluindo outros aplicativos, como por exemplo o aplicativo AndroidLost requer permissão de root, pois ele é um aplicativo de segurança que permite que você tenha acesso ao seu aparelho pelo computador, caso o seu aparelho seja furtado.

Overclock:
 Com o overclock nativo desta rom, você pode melhorar o desempenho do processador do seu celular para poder rodar jogos pesados, o que requer mais gasto da bateria. Mas você também pode fazer a bateria durar muito mais tempo fazendo um overclock para diminuir a frequência do processador.

Particionar o cartão de memória:
 Essa opção permite que você particione o cartão de memória para poder instalar aplicativos diretamente nele. Sendo assim, você ganhar um maior espaço para os seus aplicativos e um maior proveito do seu cartão de memória.

Receber ligações do celular no computador:
 Através de uma configuração no menu de configurações do CyanogenMod 7, você pode receber as suas ligações diretamente do PC, através de algum programa de VoIP que aceite configurações de SIP.

Screenshot:
 Alguns aparelhos não possuem a opção para tirar screenshot da tela, sendo isso possível com o CyanogenMod 7.

Fazer Backup: Imagine que você pode salvar o seu sistema operacional móvel, junto com os aplicativos e configurações definidas por você dentro do cartão de memória do seu próprio celular para restaurar quando quiser.. Com a CyanogenMod 7 isso é possível.

Utilizar o seu celular como um roteador:
 Você também pode usar o seu celular como um ponto de acesso para outros celulares e computadores, transformando ele em um roteador wifi ou USB.

Essa são apenas algumas vantagens para você que está pensando em trocar a rom do seu celular. A CyanogenMod 7 é uma boa alternativa. E a única desvantagem é que as vezes alguns aplicativos dão crash, travam e reiniciam. Mas isso acontece até com as roms originais.

Para quem se interessou pela rom, sugiro que faça uma busca sobre ela e como instalá-la em seu aparelho.


Confira agora abaixo algumas imagens da rom:

Apresentação da rom CyanogenMod 7
Clique sobre a imagem para vê-la em tamanho maior
Aprensentação CyanogenMod7



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CREDITOS:

quinta-feira, 7 de março de 2013





FINALMENTE UMA ICS SEM BUGS!


Há 54 minutos Keyur Maru desenvolvedor da ROM ICS STABLE nos deu 2 grandes notícias:

1º Agora a ICS será OFICIAL, isso mesmo igual as CM7. Ele conseguiu o suporte e agora será OFICIAL

2º Essa é a tão esperada........................

ICS SEM BUUUUUUUUGS! O/
Ele conseguiu resolver todos os BUGS e agora ela está igual uma CM7, o único problema será a memoria RAM mais possivelmente ele irá resolver isso!

Palavras de Keyur Maru:

Finally Guys After 2 Days Hard struggle :D :')

Fixed following bugs on ICS :D

1. HQ and LQ Video rendering
2. Video Recording
3. USB Tethering [ Ron did it -_- ]

Yepee!! ICS is getting fully bug free ;)

---------------------------------------------------------------------------------------

TRADUÇÃO

Finalmente luta Caras Após 2 dias rígido: D: ')

Corrigido bugs seguir no ICS: D

1. HQ e LQ renderização de vídeo
2. Gravação de Vídeo
3. Tethering USB [Ron fez-_-]

Yepee! ICS está ficando totalmente livre de bugs;)


Fonte:

Optimus Me p350 Development

Optmimus Me EVER






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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

assef

Como na maioria dos sistema operacionais moveis, o Android possui sua loja de aplicativos, a Play Store conta com cerca de 700 mil aplicativos, mas juntos com os aplicativos, virou moda, poder baixar livros, musicas, e até filmes e seriados em seu aparelho...

O Android seguiu a moda, e lançou as Play's, o que antes se resumia em Android Market, uma loja de aplicativos, virou um mundo de diversão, surgiram então a Play Movies, Play Books, Play Magazines, e Play Music. Este universo aparentemente perfeito de início, só mostra seus pontos fracos, depois de uma boa explicação, e aí vem ela...

Play Store

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Fonte da imagem: MacMais

A Play Store, é a mais das perfeitas das plays, seu único problema é o que mais lhe estraga, a compra de aplicativos só pode ser feita com cartões de credito internacionais, que não é muito popular, já que são necessários alguns requisitos para obtê-lo. Outro problema também relacionado à pagamentos, é a falta da possibilidade de pagar apps com o credito disponível em seu aparelho, essa opção foi adicionada a Play Store pouco tempo atrás mas só pode ser usada com aparelho de conta da operadora Verizon.

Play Movies

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Fonte da imagem: Google/Play Store

A qualidade surpreende, mas novamente problemas com pagamentos estragam as chances de grande sucesso. Outro problema é o preço, que apesar de mais barato que copias físicas, ainda pode ser considerado um pouco alto...

Mas não podemos reclamar dos títulos, que já são muitos, e com altíssima qualidade!

Play Books

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Fonte da imagem: Google/Play Store

O fantasma agora é exatamente o ponto forte da loja de filmes, enquanto ela tem ótimos títulos, a Play Books possui poucos títulos em português, e títulos populares, não estão disponíveis sequer em inglês.

O problema com pagamentos persiste...

Geral

Outro problema que assola a play é que ela demora a chegar em outro países, enquanto nos Estados Unidos e Reino Unido, as plays são rapidamente lançadas, em outros países, elas demoram a ser liberadas, ou são liberadas em partes, no Brasil por exemplo ainda não temos Play Music e Magazines, enquanto a iTunes Store já possui este serviço à um bom tempo, e com uma vasta coleção de músicas com ótimos preços.

Que a Google está trabalhando duro para liberar seus produtos no Brasil nós sabemos, mas que ela está fazendo isso de maneira errada, não podemos negar, os funcionários da empresa deveriam avaliar o mercado brasileiro de forma isolada, ao dos Estados Unidos, onde a maioria dos aparelhos são vinculados a planos de operadoras, e assim criar alternativas para o público brasileiro ter maior facilidade de acesso ao conteúdo disponibilizado, diminuindo assim a perda de lucro com aplicativos por exemplo, que em alguns casos já chegaram até a se tornar gratuitos por não obter lucro suficiente, deixando claro que a falta de opções de pagamento na play Store,

faz com que a mesma tenha uma enorme perda de lucro para a pirataria.

"Abra teu olho" Google, um mercado enorme te espera, basta se adequar à ele...

Por: Assef

sábado, 29 de dezembro de 2012

Com o seu favorito Google Apps, uma câmera incrível, ferramentas de ponta, e acesso ao seu entretenimento favorito no Google Play - Nexus 4 coloca o melhor do Google na palma da sua mão.

Informação ao seu alcance

- Pesquisa fica mais esperta com o Google Now.

Nexus 4 vem com a última versão do Google Now, para trazer-lhe apenas a informação certa na hora certa. Ele mostra qual a quantidade de tráfego que esperar antes de sair para o trabalho, ou quando o próximo comboio chegará como você está em pé sobre a plataforma.

Com a nova versão, o Google Now mantém ainda mais organizado - receber lembretes sobre os voos programados, reservas de restaurantes, reservas de hotel e oportunidades para fotos, mesmo nas proximidades - onde e quando você precisar deles.

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Tu perguntas. O Google responde.

Voice Search permite que você fale a sua consulta e obter uma resposta imediatamente. Google pode falar de volta para você, proporcionando uma resposta precisa alimentado pelo Gráfico Conhecimento.

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Navegar pelo mundo com o Google Maps

Chegar aos lugares que se preocupam de forma rápida e fácil com o Google Maps. Com turn-by-turn GPS de navegação, informações de tráfego ao vivo, e de ataque integrado, caminhadas e rotas de transporte público, ir de A a B nunca foi tão fácil.

Busca por restaurantes, empresas e muito mais perto de você. Obtenha recomendações de pessoas de seus círculos e de especialistas, e acessar lugares e os resumos dos editores do Zagat.

Mapas 3D e imagens de satélite dar-lhe um sentido mais realista do que está à sua volta, enquanto recursos como o Street View e Mapas Interior certifique-se que você sempre sabe o que está diante de você.

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Incrivel camera Fotoesfera

Cima, para baixo e tudo em torno de você, é como se nenhuma câmera que você já viu. Com fotos Nexus 4, pressão em todas as direções que se juntam em incríveis, esferas imersiva fotos que você colocou dentro da própria cena. Ver as esferas de sua foto no seu celular, compartilhá-los com amigos e familiares no Google+, ou mesmo adicioná-los ao Google Maps para o mundo ver.

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Ecrã de 4.7”

Fotos e vídeos ganham vida com impressionante clareza e cores vivas natural na tela vibrante de 1280-por-768 4,7 polegadas. Bordas de vidro levemente curvadas permitir que o seu dedo para deslizar suavemente dentro e fora da tela de 320ppi, enquanto de ponta G2 Touch tecnologia de display híbrido significa que você sente como se estivesse tocando cada pixel. E tudo isso é protegido por resistente a riscos Corning ® Gorilla ® Glass 2.

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Captura e partilha com o mundo

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8MP

Nexus 4 vem com uma câmera de alta performance 8MP e tem imagens impressionantes Esfera Foto, permitindo-lhe capturar todos os detalhes do mundo ao seu redor. A câmera tudo novo lhe permite visualizar rapidamente e editar suas fotos com novas e poderosas ferramentas, e compartilhar suas fotos favoritas em um piscar de olhos.

Gravar vídeo HD

Gravação de vídeo em 1080p, e tirar fotos enquanto você ainda está nisso. Foco contínuo, em tempo real, zoom e modo de lapso de tempo lhe dar o poder para filmar vídeos impressionantes. Quando o seu material está pronto, crie o seu próprio filme com estúdio do filme e fazer o upload para o YouTube.

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Construido para a velocidade

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Feito em parceria com a LG, Nexus 4 é vendido desbloqueado e é GSM / HSPA + compatível para que ele irá operar em mais de 200 provedores de rede em todo o mundo. Basta colocar um cartão SIM com suporte e ser instalado e funcionando em nenhum momento.

Desempenho quad-core

Nexus 4 vem com um processador Qualcomm Snapdragon™ S4 Pro de ponta, então você tem velocidade e potência de sobra. Zip em torno da web, experiência rica gráficos 3D e jogabilidade, e Esforço alternar entre vários aplicativos, sem nunca perder uma batida. Com 2GB de memória RAM e a versão mais rápida do Android nunca, Nexus 4 é o nosso snappiest smartphones ainda.

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Compartilhe com Android Beam

Nexus 4 vem com Android Boca assim você pode rapidamente compartilhar fotos, vídeos, contatos, aplicativos e muito mais com um toque. Basta tocar dois dispositivos habilitados para NFC Android back-to-back, então feixe de tudo o que está na tela para seu amigo.

Sempre up-to-date

Nexus 4 vem com a última versão do Android e recebe atualizações diretamente do Google, assim você terá sempre o mais rápido, mais software up-to-date em seu telefone.

Google Wallet

Faça Nexus 4 a sua carteira. Com o aplicativo gratuito do Google Wallet em seu Nexus 4, você pode carregar todo o seu crédito e débito de forma segura com você no telefone. Basta tocar o seu telefone para pagar por toda parte pagamentos sem contacto são aceitos em mais de 200.000 lojas em todo os EUA.

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Fonte:

http://www.google.com/nexus/4/

Editada por:

português

Opinião:

Mais um grande smartphone da Google, desta vez em parceria com a LG. Esse celular é muito poderoso e bem com a última versão do Android e com um excelente preço. Esse celular se adapta a qualquer um. Na minha opinião é o melhor smartphone do mercado, não só pelo seu desempenho e o seu estilo como também o preço que atraem muitos clientes. Este também esgotou em 15 minutos desde o seu lançamento, levando a Google a pôr uma regra na qual o usuário podia comprar dois celulares por cliente.

Prós

. Preço

. Integração com vários usuários

. Qualidade

. Recebe sempre em primeiro as atualizações de novas versões do Android

Contras:

. Demora para a chegada em países menos desenvolvidos - Brasil

. Incompatibilidade de alguns aplicativos (funções) nos mesmos países

By: português

Se muitos interessados há nos modelos Transformer da Asus, mais haverá ainda no recente Transformer Infinity (TF700).

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A Asus criou uma linha de sucesso com a introdução do original conceito Transformer. A primeira geração teve uma aceitação bastante boa, e vários outros modelos foram lançados com base na mesma premissa: híbrido entre laptop e tablet. Estes equipamentos destinam-se a quem pretende um Tablet com Android, mas não quer abrir mão de um teclado físico e uma autonomia superior à média.
A mais recente coqueluche da Asus neste campo é o Tablet que hoje analisamos: o Asus Transformer Pad Infinity (TF700).
Começo já pelo melhor: o Transformer Pad Infinity afirma-se como um dos tablets Android mais rápidos disponíveis no mercado. Além de um fantástico ecrã, apresenta um processador e uma camera melhor que os modelos anteriores, e com uma qualidade de construção excelente.
O Transformer Pad Infinity (TF700)

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O TF700 é baseado no anterior Transformer Prime (ele próprio uma evolução do TF300), com a Asus a retificar alguns pontos menos conseguidos. Nota positiva para o facto de não terem alterado muito o form-factor. O Infinity beneficiou do mesmo desenho estreito e elegante do Prime. Ao contrário da Google, a Asus manteve o slot microSD para expansão de memória.

Especificações:

  • Ecrã: 10.1" LED Backlight WUXGA (1920x1200), multi-toque (10 dedos), Super IPS+
  • CPU: NVIDIA Tegra 3 Quad-core CPU, a 1.6GHz
  • Memória: 1GB, 32GB EMMC (+8GB armazenamento vitalício ASUS WebStorage)
  • Wireless: WLAN 802.11 b/g/n@2.4GHz
  • Bluetooth V3.0+EDR
  • WebCam: 2MP Frontal, 8MP Traseira com Auto focus + Flash + Sensor BSI + Lente de 5 elementos
  • Pad: 1x micro HDMI + 1x Leitor Micro SD
  • Docking Móvel: 1x Porta USB2.0 + 1x Leitor SD
  • Sensores: Sensor G, Sensor de Luminosidade, Giroscópio, Bússola Electrónica, GPS
  • Autonomia: 9,5 horas; 14 horas Pad + Docking Móvel

Uma (boa) imagem vale mais do que...

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De facto, o ecrã é uma das grandes estrelas do TF700. Finalmente temos um Transformer com um ecrã que supera a resolução Full HD. São 1920x1200 pixels num ecrã Gorilla Glass 2 e tecnologia IPS+, com cores vibrantes e ângulos de visão muito bons. Usa-se sem grandes problemas no exterior (o símbolo "+" em IPS significa mais brilho).
Com esta resolução, a Asus conseguiu aproximar-se bastante da nitidez e detalhe de imagem do iPad.
Aliás, este é o primeiro Tablet Android a ostentar o simbolo Full HD (mas entretanto ultrapassado pelo Nexus 10 e os seus "monstruosos 2560x1600").

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Outra coisa que também passa despercebida no primeiro contacto é o tratamento anti-oleosidade. Neste ecrã as marcas de dedos surgem em menor quantidade do que em outros Tablets, mesmo quando usado intensivamente.
O TF700 vem com a versão 4.0 ICS, mas já está disponível o update para a versão 4.1.1.

Smile!!!

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Nada que seja equivalente a uma camera dedicada, mas comparando com o que normalmente equipa a maioria dos Tablet Android o resultado fica claramente acima da média.

Teclado virtual?

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Mais uma peça que conta com uma qualidade de construção irrepreensível, e ao contrário do que se possa esperar é confortável quanto baste para textos um pouco mais longos, após um pequeno período de habituação. Claro que o menor tamanho das teclas não é indicado para escrever o próximo grande romance ou best-seller, mas ainda assim, o espaçamento é adequado. Já a resposta das teclas ao toque deixou uma sensação de alguma rigidez excessiva, talvez devido a um curso demasiado curto.

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Os encaixes do Pad no teclado funcionam como esperado, transmitindo segurança e robustez, como nos modelos anteriores. Nota positiva para a tecla "back" no teclado: é útil porque evita ir instintivamente com o dedo ao ecrã, assim como as restantes que são atalhos rápidos para funções comuns (som, rede, etc).

Posso tocar só mais uma vez?

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A rapidez de reacção ao toque e a suavidade do deslizamento com zero lags ou stuttering fazem com que seja um prazer usar o touch neste ecrã. Tudo se passa de forma absolutamente suave, com tempos de reacção excelentes.

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Apesar de estar a usar a versão 4.0 (que não beneficia ainda do Project Butter, ainda assim as transições e animações processam-se com rapidez e sem qualquer atraso digno de nota. Sinal de que com o update para a versão 4.1 ficará ainda melhor. Não houve uma única vez que tocasse em algo, e não se passasse nada - como acontece com alguns sistemas menos reactivos e/ou mais parcos em recursos.

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Nada a apontar à performance do Tegra 3. Aliás, a velocidade percepcionada no arranque das apps pareceu-me mais elevada do que no Prime. O mesmo se aplica ao GPU e aos jogos.

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Onde o ecossistema Android peca em relação a estas novas e enormes resoluções HD e similares, é no suporte por parte das apps.
Já se sabe que o market (Google Play) não consegue ainda competir com a App Store da Apple, no que toca à quantidade e qualidade de oferta específica para Tablets. Esse problema tende agora a agravar-se com o mercado a ser inundado em breve com Tablets que oferecem resoluções HD ou próximo disso.
Parece-me que esta é uma área na qual a Google devia actuar rapidamente: para que serve um Nexus 10 com resolução superior à Retina Display, se depois não existem apps dignas do seu uso a 100%? Para quem consome conteúdos - objectivo primordial de um Tablet - acaba por ser algo frustrante.
O mesmo se aplica ao CPU: de momento, não existem muitas apps que tirem real partido dos potentes quad-core da plataforma Tegra 3. É certo que as tarefas em segundo plano e algumas tecnologias de aceleração específicas (como o referido Project Butter) acabam por beneficiar dos cores extra, mas isso por si só não justifica a aposta em quad-cores. Apps precisam-se!
Uma nota sobre o GPS: apesar de não ter sido alvo de testes, existem relatos de que o problema manifestado no Prime (recepção/captação de sinal deficiente) foi corrigido no TF700. A Asus substituiu por plástico uma parte da cobertura metálica na traseira do Pad. Dessa forma a captação do sinal é facilitada e funciona da forma esperada.

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O TF700 vem com software da Asus pré-instalado, à imagem do que se passa com muitos fabricantes de PC's. Se por um lado isto pode agradar a alguns utilizadores, para muitos é incómodo e considerado bloatware: cabe a cada um decidir da sua real utilidade. Na prática  acabam por não interferir no funcionamento do Tablet apesar de omni-presentes.

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Interessantes são também os tweaks que a Asus fez no sistema Android.
Estes permitem, por exemplo, tirar screenshots clicando na tecla de "apps recentes", ajustar rapidamente o brilho do ecrã com dois toques apenas ou ajustar o modo de operação do Tablet (normal, balanceado ou poupança-de-energia).
Para os que trabalham em qualquer altura, a Asus fornece de origem e grátis a app Polaris Office que permite criar/editar ficheiros nos formatos MS Office e PDF, entre outros.

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Do lado das conexões, refiro a porta Micro-HDMI para ligação a TV's. Isso também possibilita jogar em ecran completo numa TV com recurso a controladores PS3 ou Xbox 360 (e outros game pads suportados), através de dispositivos de ligação USB. Estes conectam-se à porta USB existente no teclado, não sendo possível usar apenas com o Tablet.

Água na boca...

É o que este Tablet deixa :)

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A ideia que fica é que o Transformer Pad Infinity é o Tablet que o Prime devia ter sido. Mas mais do que um mero upgrade, o TF700 representa nesta geração a afirmação e maturidade do conceito Transformer.
Esquecendo as habituais comparações com o iPad e os mais recentes Google Nexus, este Tablet é uma excelente escolha para quem precisa de mobilidade a toda a prova sem perder de vista a possibilidade de produzir conteúdos (leia-se: escrita) com um pouco mais de conforto do que usando apenas os teclados virtuais. Além do teclado físico, não esquecer que se ganha igualmente uma autonomia invejável, muito importante neste perfil de utilizador.
Como bónus, levam para casa o poder de processamento da plataforma Tegra 3 aliado a um ecrã e resolução excelentes, que permite fazer o gosto ao dedo no jogo favorito em qualquer altura, ou visionar aquele filme em Full HD.

Pros:

  • Ecrã excelente, resolução Full HD
  • Performance geral
  • Construção sólida e de qualidade
  • Autonomia
  • Design esgio e elegante
  • Sofware Asus pré-instalado
  •  
  • Contras:
  • Resolução e CPU sub-aproveitados
  • Teclado algo rígido, não adequado para escrita intensa e longa
  • Poucas apps que aproveitem devidamente o potencial de resoluções mais elevadas
  • Sofware Asus pré-instalado

 

Fonte:

http://abertoatedemadrugada.com/2012/12/primeiro-contacto-asus-transformer-pad.html

Editado por:

Português

sábado, 15 de dezembro de 2012

O PadFone 2 apresenta-nos um conceito interessante, e bem ao jeito dos produtos Asus que pretendem adaptar-se às necessidades dos utilizadores. Os seus Transformers já nos mostraram que é possível transformar um tablet em netbook... e este PadFone tenta fazer o mesmo ao permitir transformar um smartphone num tablet.

É um conceito que à partida interessará a muitos, desejosos de evitar as chatices de manter conteúdos sincronizados entre diferentes equipamentos - ou tão somente de evitar pagar planos de dados duplicados para terem acesso à internet num smartphone e num tablet (mesmo se, para ambos os casos se poderão encontrar soluções mais/menos satisfatórias consoante o tipo de utilização que se desejar fazer.)

É um conceito que à partida interessará a muitos, desejosos de evitar as chatices de manter conteúdos sincronizados entre diferentes equipamentos - ou tão somente de evitar pagar planos de dados duplicados para terem acesso à internet num smartphone e num tablet (mesmo se, para ambos os casos se poderão encontrar soluções mais/menos satisfatórias consoante o tipo de utilização que se desejar fazer.)


Se o PadFone original já apresentava um hardware "de respeito", este PadFone 2 vai ainda mais longe:

O PadFone 2 conta com um dos mais potentes e recentes processadores da Qualcomm, um Snapdragon S4 Pro a 1.5GHz, que o coloca no topo da tabela no que diz respeito ao desempenho. O GPU é um Adreno 320 que não se fica atrás. E a acompanhar tudo isto encontramos 2GB de RAM, 16/32/64GB de Flash, câmara de de 13MP (frontal de 1.2MP), NFC, e tudo o resto que já estamos habituados a ver nos smartphones (incluindo LTE/4G).

Quanto ao ecrã, temos um LCD Super IPS+ HD (1280x720) de 4.7" com 500nits de brilho.

(Seguindo as tendências do Google, também este PadFone2 deixou de fora um slot microSD para expansão de memória).

Com apenas 9mm de espessura e 135g, este PadFone tem uma construção bastante sólida e robusta - que se pode verificar no momento de tirar a tampa traseira. Felizmente, é operação que será feita muito raramente, pelo que não será algo com que tenham que se aventurar frequentemente.

Quanto às fichas, a Asus optou por combinar tudo numa única ficha "modificada" pelas ASUS que oferece as funcionalidades micro-HDMI (com recurso a adaptador) e micro-USB (que pode ser lá encaixada directamente).

Mas... se estamos a falar de PadFone, não podemos esquecer-nos do "acessório" que o torna especial, a PadFone Station que lhe permite transformar-se num tablet.


Este PadFone Station é o acessório que permite transformar o PadFone 2 num tablet, e no fundo não passa de um ecrã, com uma bateria de dimensões generosas (5000 mAh vs 2140mAh no PadFone) e... pouco mais.

Consciente das críticas que foram feitas ao modelo original, a Asus apresenta-nos agora um PadFone Station mais leve, fino, e que dispensa a "tampa" que anteriormente protegia o PadFone quando lá estava encaixado.



Quando em modo "tablet", podemos desfrutar de um ecrã de 10.1" com resolução de 1280x800 (resolução praticamente igual à do PadFone), e curiosamente... a câmara frontal tem resolução inferior à que encontramos no smartphone, descendo de 1.2MP para 1MP.


A nível de encaixe, não há grandes problemas. E o sistema é simples, à prova de erros, e com aspecto de poder resistir a milhares de encaixes/desencaixes sem se queixar. Mesmo não dispondo de qualquer mecanismo de "tranca", o encaixe dá confiança mais que suficiente para poderem virar e revirar - e até agitar - o tablet, sem receio que o PadFone se desprenda.

E falando de queixas... a ASUS levou bem a sério as críticas ao peso exagerado do PadFone Station anterior, reduzindo-o dos anteriores 724g para apenas 514g. Ou seja, agora, mesmo com o PadFone 2 lá encaixado (+135g), o conjunto final consegue ficar abaixo do peso de um iPad (652g)!

Aparentemente ausente dos planos da Asus por agora, está a disponibilização de um teclado que encaixe neste PadFone 2... o que é uma grande pena. Já que, se há clientes para este formato 2-em-1, muitos deles estariam igualmente interessados no 3-em-1. (Esperemos que a Asus mude de ideias em breve - embora perceba que não se queiram "diversificar" muito em N gamas de acessórios incompatíveis entre si.)


Com uma câmara de 13MP, o PadFone 2 não deixa de impressionar também nas suas capacidades fotográficas, com coisas como tirar até 100 fotos em modo burst em resolução total a 6fps, e tirar fotos com "zero-lag". No entanto... quando se vão espreitar as fotos em detalhe, nota-se uma falta de "nitidez" que se esperaria de fotos com esta resolução.

A App de fotografia apresenta uma enorme variedade de opções de ajustes e configurações, incluindo filtros à Instagram, opções de "embelezamento", modos panorâmicos, HDR, e muitos outros.

Quanto ao vídeo, é capaz de gravar vídeo FullHD a 30fps (têm aqui um curto sample) e - talvez mais interessante, embora possa não ser aparente no YouTube - tem também um modo 720p a 60fps, capaz de proporcionar gravações bem mais fluidas (e que pode chegar a 90fps se se limitarem a 480p).


Tudo aquilo que se imaginava que esta "máquina" podia concretizar, concretiza-se assim que o acordamos pela primeira vez. Este é o exemplo perfeito daquilo que um smartphone Android poderia/deveria ser. E será também um exemplo de como os fabricantes podem adoptar um interface Android "standard" e fazer-lhe apenas alterações que, em vez de irritarem os utilizadores, melhor seriam se fossem copiados pelo próprio Google.


Um desses exemplos é a barra de notificações, que dá acesso imediato a um conjunto de settings que habitualmente se querem aceder: como por exemplo, sem que seja necessario saltar para o quadro das definições.

Votlando ao factor desempenho, que será recorrente quando se fala deste PadFone... os resultados de um teste como o AnTuTu confirmam as suspeitas que se poderiam ter:


Sim, o PadFone 2 salta para o topo da tabela de equipamentos, superando modelos como o novo Nexus 4 do Google e Optimus G da LG. E acima de tudo, consegue fazê-lo com autonomia bem apreciável, suficiente para durar o dia todo - e sem esquecer que quando o ligamos à "station", ele se vai recarregando a partir da bateria do "tablet" - fazendo com que a sua autonomia "dure... e dure..."

Só é pena que este PadFone 2 nos chegue às mãos ainda com um Android "antiguinho". O Android 4.0.4 poderia ser aceitável há 6 meses atrás, mas quase a entrarmos em 2013, seria de esperar que já se tivesse disponível o 4.1, para tirar ainda mais partido da sua velocidade e optimizações. Optimizações que bem poderiam ser sentidas no browser, que ainda continua a sofrer alguns "engasganços" ocasionais - que certamente serão eliminados com uma actualização para um Android 4.1+.



Quando em modo tablet... a coisa não muda muito, para além do ecrã "aumentar". Uma das poucas incongruências é que em modo tablet temos acesso aos "soft-buttons" do Android na barra inferior - enquanto no PadFone a Asus optou por manter botões touch dedicados. Penso que teria sido melhor manter a experiência mais uniformizada, usando os soft-buttons também no PadFone... mas, é um mero detalhe.


Se o PadFone original atraiu enorme interesse, facilmente se imagina que este PadFone 2 atrairá muito mais. A maioria (totalidade?) dos pontos negativos criticados no modelo anterior foram corrigidos, e ainda por cima a Asus resolveu usar o hardware "de topo" actualmente disponível, que colocam este PadFone 2 no topo da tabela no que diz respeito ao desempenho "puro e duro".

Estaremos então perante um equipamento perfeito? Não. Porque tem a ver com a necessidade dos "malditos" updates do Android chegarem a estes equipamentos de forma mais rápida. É inconcebível que um equipamento esteja prestes a ser lançado, com "2 versões" de atraso face ao que seria desejável. Para atingir a nossa nota máxima, este PadFone 2 precisaria apenas de uma "ajudinha", de algo como chegar até nós com um Android 4.2, ou ter um preço absolutamente irresistível. Não sendo o caso, merece ainda assim um plenamente justificado:


Prós:
  • Desempenho
  • Conceito 2-em-1
  • Autonomia

Contras:
  • Ainda sem Android 4.2
  • Ausência de teclado
  • Preço

Editado por:
Português 

Fonte:



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